Presidente da Câmara reúne com o Presidente da ANEPC no âmbito do
“Campus da Proteção Civil do Alto Minho”
O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, reuniu esta
segunda-feira com o Presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil
(ANEPC), Brigadeiro-General Duarte da Costa, para fazer um ponto de situação do
projeto de construção das futuras instalações do Comando Sub-Regional de
Emergência e Proteção Civil do Alto Minho.
No encontro marcou também presença o comandante de Emergência e
Proteção Civil do Comando Sub-Regional do Alto Minho, Marco Domingues.
Recorde-se que, em março, o Presidente da Câmara e o Presidente da ANEPC
assinaram um protocolo de cooperação entre as duas entidades para a prossecução do
projeto “Campus da Proteção Civil do Alto Minho”.
O Município pretende edificar o Campus da Proteção Civil do Alto Minho, onde
será instalado o novo Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto
Minho e a Base de Apoio Logístico do Alto Minho da Autoridade Nacional de
Emergência e Proteção Civil, numa parcela de terreno pertencente à autarquia, na
freguesia de Mazarefes, com área total de 8.088 metros quadrados.
Neste momento, a Câmara Municipal está a trabalhar no projeto do futuro
Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Minho, que deverá ter
uma área de implantação de cerca de 1.500 metros quadrados.
A Câmara Municipal vai, assim, construir o Campus da Proteção Civil do Alto
Minho, que será posteriormente cedido à Autoridade Nacional de Emergência e
Proteção Civil (ANEPC).
O protocolo entre as duas instituições acontece considerando que a proteção
civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, regiões autónomas e autarquias locais,
pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com a finalidade de
prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofe, de
atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoa e bens em perigo quando
aquelas situações ocorram, assumindo caráter permanente, multidisciplinar e
plurissectorial, cabendo a todos os órgãos e departamentos da Administração Pública
promover as condições indispensáveis à sua execução, de forma descentralizada, sem
prejuízo do apoio mútuo entre organismos e entidades do mesmo nível ou proveniente
de níveis superiores.