Art Magazine exibe trabalho de estudantes do Politécnico de Viana do Castelo
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Publicado em 20/06/2023

Art Magazine exibe trabalho de estudantes do Politécnico de Viana do Castelo

 

 

O trabalho final de curso apresenta conhecimentos, técnicas e experiências de três alunas finalistas da licenciatura em Artes Plásticas e Tecnologias Artísticas, da Escola Superior de Educação do Politécnico de Viana do Castelo.

 

Chama-se Art Magazine e é dedicada exclusivamente à arte com assinatura de Filipa Saavedra, estudante do terceiro ano da licenciatura em Artes Plásticas e Tecnologias Artísticas, da Escola Superior de Educação do Politécnico de Viana do Castelo.

 

Ao longo das páginas desta Art Magazine encontramos, no entanto, bem mais do que os trabalhos de Filipa Saavedra. Podemos também conhecer o trabalho das colegas de turma Gabriela Castro e Juliana Silva, responsáveis pela edição, os textos e o design gráfico da revista.

 

Art Magazine nasceu em resposta a um desafio lançado pelo coordenador do curso de licenciatura em Artes Plásticas e Tecnologias Artísticas, da ESE-IPVC, Hélder Dias, que deu também origem à exposição “Error 404 – Art is found”, que poderá ser visitada na Oficina Cultural do Politécnico de Viana do Castelo, até setembro.

 

No âmbito da Unidade Curricular de Práticas de Curadoria, os estudantes puderam explorar e colocar na prática os conhecimentos adquiridos ao longo das aulas. “Foi-nos proposto escolher um artista para trazermos para a Escola ou levarmos para fora um artista de dentro. E nós escolhemos um colega nossa”, começa por explicar Gabriela Castro. E continua para descrever todo o processo criativo por trás de Art Magazine. “Em vez de fazermos uma exposição sobre a arte criada pela Filipa, preferimos desenvolver uma revista, que conta com várias das suas obras, assim com um pequeno texto explicativo sobre cada uma das obras. Desta forma, conseguimos explorar várias das vertentes trabalhadas em contexto de sala de aula”.

 

Num trabalho que explora a interligação entre as várias técnicas aprendidas ao longo do seu percurso académico, Filipa Saavedra explica que é sobre uma tela, seja ela de papel, esferovite ou azulejo, que melhor se consegue exprimir: “Os meus trabalhos são a minha melhor ferramenta para existir”. É através deles que vai sendo feliz, mas também triste, porque o importante, afirma, é não parar de criar.

 

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