8º Festival de Teatro de Viana do Castelo de 8 a 17 de novembro com foco na acessibilidade
Cultura
Publicado em 15/10/2024

8º Festival de Teatro de Viana do Castelo de 8 a 17 de novembro com foco na acessibilidade

 

Entre os dias 8 e 17 de novembro, Teatro Municipal Sá de Miranda acolhe o 8º

Festival de Teatro de Viana do Castelo, organização conjunta do Teatro do Noroeste -

Centro Dramático de Viana e da Câmara Municipal de Viana do Castelo que tem como

foco a acessibilidade dos públicos.

O Diretor do Festival de Teatro, Ricardo Simões, garantiu que “uma das marcas

que nos distingue é a acessibilidade, já que este é único festival de teatro do país em

que todos os espetáculos contam com recursos de acessibilidade”, sejam conversas

pós-espetáculo, tradução simultânea em língua gestual portuguesa, reconhecimento de

palco, audiodescrição ou legendagem.

A programação desta que já é a oitava edição do Festival de Viana foi feita a

pensar na diversidade de públicos e artistas, assim como na qualidade das propostas,

contando com 12 espetáculos e duas exposições, que devem chegar a cerca de 2.000

espetadores, números habituais neste evento cultural. O Festival de Teatro deste ano

conta com espetáculos provenientes de Braga, Porto, Vila Real e Vigo, além de várias

criações de artistas do território vianense.

O Vice-presidente e Vereador da Cultural da autarquia, Manuel Vitorino,

considerou que este festival é “uma atividade importantíssima para o panorama

cultural da cidade, já enraizado na nossa programação anual” que procura afirmar

valores, nomes, atores, atrizes e criadores de Viana do Castelo, focando-se igualmente

na relação com a vizinha Galiza, que será reforçada considerando que Viana do Castelo

será Capital da Cultura do Eixo Atlântico em 2025.

Manuel Vitorino frisou as acessibilidades das diferentes propostas do evento

que considerou serem “aspetos importantes e que fazem deste um festival inclusivo”,

particularmente relevante no ano em que Viana do Castelo foi eleita como a 3ª Cidade

Mais Acolhedora do Mundo.

O Festival de Teatro abre com a próxima criação do Teatro do Noroeste -

Centro Dramático de Viana, “Rottweiler VS Chihuahua”, às 21h00 de 8 de novembro. A

programação inclui três espetáculos para as famílias. Encerra a 17 de novembro, às

21h00, com “As que limpan”, da companhia A Panadaría, de Vigo.

A bilheteira do Festival de Teatro conta com bilhetes avulto, normal (10 euros),

grupo (5 euros, mais de seis pessoas), teatral (4 euros) e passe (3 euros). O passe do

festival tem um custo de 10 euros, que permite reduzir o preçário de cada espetáculo

para 3 euros. Já para quem pertence ao CLAN – Clube de Amigos do Noroeste, o passe

tem um custo de 8 euros. A bilheteira tem ainda redução de preços para profissionais,

idosos e reformados.

Apresentação dos espetáculos do FESTIVAL DE TEATRO DE VIANA DO

CASTELO

 

Estreia Rottweiler Vs Chihuahua 

Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana

8 de novembro de 2024, às 21h00

Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/14

Duração: 60 minutos com intervalo (aprox.)

Idioma: Português

Preçário: Ver preçário abaixo

Lotação máxima (provisório): 70 lugares ( sem marcação)

Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco |

Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Legendas em Inglês 

Sinopse

Num mundo em que a desinformação e o discurso de ódio prosperam, quem define os

limites da violência? As vítimas? Os agressores? Afinal, o que é a violência? A

pergunta de "Rottweiler" está de volta, agora com intenções democráticas. Mas não

serão apenas os mesmos cães com outras coleiras?

Ficha técnica e artística

Texto | Guillermo Heras 

Tradução | Tiago Fernandes

 

Versão |  Ricardo Simões

Cocriação e dramaturgia | Adriel Filipe, Alexandre Calçada, Elisabete Pinto, Marta

Bonito, Ricardo Ribeiro 

Sonoplastia | José Prata 

Cenografia e Figurinos | Adriel Filipe e Elisabete Pinto  

Construção cenografia | Adriel Filipe e José Esteves 

Encenação | Elisabete Pinto 

Interpretação | Alexandre Calçada; Marta Bonito; Ricardo Ribeiro 

Participação especial | Adriel Filipe

 

Era uma vez o 25 de Abril

O Bicho Papelão

9 de novembro de 2024, às 11h00

Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/6

Duração:  minutos (aprox.) 50 minutos

Idioma: Português

Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco |

Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa 

Sinopse

Pela primeira vez na sua vidinha, o Bicho Papelão faz um espetáculo a partir de uma

enciclopédia. "Era Uma Vez O 25 de Abril", de José Fanha, serve de base e inspiração

para estes três camaradas descobrirem, recordarem e recriarem a revolução. (Ou

deveríamos dizer massa de camarão?!). Tudo começa numa escola escura, com um

diretor mauzão e funcionários chatos. Mas aos poucos vai surgindo, entre os alunos, a

discussão, uma canção e uns quantos cravos. Esta é uma história (que tem tanto de

História como de palermice) sobre coragem, liberdade e cada um fazer a diferença

quando estamos a querer mudar o mundo.

Ficha técnica e artística

Escrita, Encenação e Interpretação de Inês Sincero, Tomé Nunes Pinto e Tozé Cruz

Inspirados na obra de José Fanha

Agradecimentos à Oficina com Pinta, Tuna Musical de Santa Marinha e Junta de

Freguesia do Bonfim

 

Ninguém

Teatro do Bolhão

10 de novembro, às 21h00

Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

 

Classificação etária: M/12

Duração: 60 minutos sem intervalo (aprox.)

Idioma: Português

Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco |

Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa

Sinopse

Qual a razão que me leva a confundir uma raíz com uma poltrona, ou de como ainda

faço teatro?

Zeferino Mota escreve no nosso Ninguém que, alguém atrever-se a separar as

gerações, é como se quisesse recomeçar o próprio homem no meio da sua vida.

Embora esteja já um pouco mais adiante do meio da minha vida, recomeçar é como se

fosse a palavra que tem orientado todo o meu percurso profissional. E é neste

recomeçar que me descubro ainda mais tenso do que da primeira vez. Como se a

consciência da partilha do acto criativo fosse um dever que me aproxima da vida.

Como se a responsabilidade de ocupar o palco fosse uma extensão da

responsabilidade de viver.

Ficha técnica e artística

Texto e Direção  | Zeferino Mota

Assistência de Direção | Jessica Duncalf

Apoio à Direção | Pedro Aparício

Interpretação | António Capelo

Música | André Abujamra

Sonoplastia | Fábio Ferreira

Cenografia e Figurinos | Cátia Barros

Desenho de Luz | Mário Bessa

Imagem e Cartaz  | Luís Troufa

Assistência a Cenografia e Adereços | Filipe Mendes

Execução de Figurinos | Maria da Glória Costa

Agradecimentos | Teatro Municipal do Porto

 

Na Ausência da Minha Presença

Bruna Carvalho

11 de novembro de 2024, às 19h00

Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/6

Duração: 45 minutos (aprox.)

Idioma: Português

 

Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

Sinopse

Pela primeira vez na sua vidinha, o Bicho Papelão faz um espetáculo a partir de uma

enciclopédia. "Era Uma Vez O 25 de Abril", de José Fanha, serve de base e inspiração

para estes três camaradas descobrirem, recordarem e recriarem a revolução. (Ou

deveríamos dizer massa de camarão?!). Tudo começa numa escola escura, com um

diretor mauzão e funcionários chatos. Mas aos poucos vai surgindo, entre os alunos, a

discussão, uma canção e uns quantos cravos. Esta é uma história (que tem tanto de

História como de palermice) sobre coragem, liberdade e cada um fazer a diferença

quando estamos a querer mudar o mundo.

Ficha técnica e artística

Autor | Bruna Carvalho

Interpretação | Bruna Carvalho, Sara Afonso

Sonoplastia e Composição e Interpretação Musical | Bruna Carvalho 

Cenografia | Bruna Carvalho

Construção Cenográfica | Zeca Iglésias

Figurinos | Bruna Carvalho

Desenho de Luz | Bruna Carvalho, Zeca Iglésias

Produção | Bruna Carvalho

Direção Técnica | Zeca Iglésias

Imagens e Vídeos | Bruna Carvalho, Zeca Iglésias

Coprodução | Teatromosca / Festival MUSCARIUM#9, Teatro Viriato

Apoio | Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa - BLX Biblioteca de Marvila,

Centro de Experimentação Artística – Vale da Amoreira/Município da Moita, Teatro do

Noroeste-CDV

 

Dona Pura e os camaradas de Abril

Saaraci - Coletivo Teatral

12 de novembro de 2024, às 21h00

Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração:  90 minutos com intervalo (aprox.)

Idioma: Português

Preçário: Ver preçário abaixo

Lotação máxima (provisório): 249 lugares (com marcação)

Acessibilidade: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-

Espetáculo | Reconhecimento de Palco 

 

Sinopse

Liberdade e justiça parecem ser o topo de um declive escorregadio. Não existe

possibilidade de repouso no topo do declive - apenas o progressivo regredir para a

base do abismo sempre que se para de avançar para o topo. O teatro - o tipo de teatro

que escolhemos abraçar - representa esta voz que, neste tempo “de gritos, gritadores

e muitos pontos de exclamação”, fala aos que adormecem no declive, aos que,

embalados no conforto, se esquecem de nadar, para que a liberdade não morra a

mais ridícula das mortes. Um teatro que abraça as “cíclicas oportunidades de se

encontrar Abril ou de se ser Ambrósio”. Se não for hoje, amanhã nos desforraremos.

 

Ficha técnica e artística

Autor | Caplan Neves, a partir da obra do escritor Germano Almeida

Dramaturgia | Caplan Neves

Encenação | João Branco

Interpretação | Manuel Estêvão, Matísia Rocha, Pedro Lamares e Sócrates Napoleão

Direção Musical | Sócrates Napoleão

Cenografia | João Branco

Figurinos | Janaina Alves

Desenho de Luz | César Fortes

Produção | Joaquim Madail e Janaina Alves

Apoios | DGArtes – Direção Geral das Artes e Comissão Comemorativa dos 50 anos

do 25 de abril

 

O Estrangeiro

Lélio Lecis

Companhia de Teatro Braga

13 de novembro de 2024, às 21h00

Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração: 75 minutos (aprox.)

Idioma: Português

Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |

Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

Sinopse

O sentido do absurdo de uma vida onde a morte e um assassinato aleatório podem

conduzir a uma nova consciência do ser e do sentir. E onde um exercício sobre a

memória, numa espécie de interrogatório para memória futura, pode reconduzir a uma

espécie de Via Crucis que conduza a um novo futuro. Voltamos a Camus,

aprofundando a razão do porquê da escolha e interrogando outros, neste caso,

directores, actores, estudiosos da Obra, críticos, sobre a razões que conduziram

Camus aos palcos, nacionais e europeus. A importância da reconstituição da Memória

 

individual para entender o Presente colectivo.

Ficha técnica e artística

Autor | Albert Camus

Dramaturgia e Encenação | Lélio Lecis

Interpretação | Rui Madeira, Solange Sá, Eduarda Filipa, António Jorge, André Laires,

Rogério Boane, Carlos Feio

Cenografia | Valentina Enna

Figurinos | Marco Natari

Desenho de Luz | Sérgio Lajas

 

Júlio César

José C. Garcia e Cláudia Nóvoa

Companhia do Chapitô

14 de novembro de 2024, às 21h00

Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração: 80 minutos (aprox.)

Idioma: Português

Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |

Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

Sinopse

Inspirados no imaginário popular das representações de Roma e da figura notável que

foi Júlio César, explorando inconsistências históricas e tomando liberdades no

tratamento de factos documentados - com o des-rigor que já caracteriza a Companhia

do Chapitô - eis a desconsagração de outro monstro histórico, Júlio César. Se era ele

um tirano que merecia morrer ou um herói brutalmente assassinado por

conspiradores, venha o Diabo e escolha. Aqui não há heróis nem vilões, há

circunstâncias e gente ardilosa que faz pela vida. Também há gente menos ardilosa

que faz o que lhes mandam. E gente virtuosa que faz o que tem de ser feito.

Arrasamos todos por igual.

Ficha técnica e artística

Encenação José C. Garcia e Cláudia Nóvoa

Interpretação | Jorge Cruz, Pedro Diogo e Susana Nunes

Direção de Produção | Tânia Melo Rodrigues

Desenho de Luz | Bruno Boaro e José C. Garcia

Designer Gráfico |  Sílvio Rosado

Audiovisuais |  Frank Saalfeld

Comunicação | Cristina Carvalho

 

Agradecimentos | mestre António Moraes, Jimena Cavalletti e Ana Esther

Húúúmus!!!

José C. Garcia

Peripécia Teatro

15 de novembro de 2024, às 21h00

Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/6

Duração: 50 minutos com intervalo (aprox.)

Idioma: Português

Preçário: Ver preçário abaixo

Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |

Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco 

Sinopse

“Húúúmus”, um espetáculo de arrepiar. Nascer minhoca não é, certamente, algo que

se deseje. Como podemos parecer, aos olhos dos outros, seres simpáticos e

confiáveis, quando nos faltam coluna vertebral, braços e pernas e rastejamos no

subsolo? Não é condição que eleve a autoestima. Não é, não! Felizmente, não é esta

a opinião da Peripécia Teatro que, em “Húúúmus”, a nova produção da companhia,

decidiu dar voz e protagonismo a uma família de minhocas – pai, mãe e um filho

adolescente.

Ficha técnica e artística

Criação, Dramaturgia e Direção | José C. Garcia Criação

Dramaturgia, e Interpretação | Sérgio Agostinho e Noelia Domínguez 

Interpretação e Assistência de Produção | Patrícia Ferreira

Desenho de Luz e Operação de Luz e Som | Nuno Tomás 

Produção Executiva |  Sara Casal

Comunicação e Design Gráfico | Alexandra Teixeira (Estágio Profissional) sob

orientação de Isabel Casal 

Confeção de Figurinos | Joaquim Araújo Construção 

Adaptação de Adereços |  André Rodrigues

Apoio à Execução de Adereços | Jorge Marinho

Montagem de Luz e Som | Estêvão Monteiro Canto 

Técnica Vocal |  Carla Santos

 

Maria de Medeia

Luísa Pinto

 

Teatro das Beiras

16 de novembro de 2024, às 21h00

Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/16

Duração:  65 minutos (aprox.)

Idioma: Português

Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |

Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

Sinopse

Esta criação é uma exploração profunda das tensões que surgem quando a arte se

mistura com a vida e onde os limites entre personagens e atores, realidade e

representação, amor e ódio se cruzam.

Esta proposta interroga a condição da personagem Medeia enquanto símbolo

poderoso e complexo das questões de género, transversal a todos os séculos e que

continua a provocar discussões sobre o papel e o poder das mulheres na sociedade

atual.

“Maria de Medeia” joga-se na hibridez entre a antiguidade e as Medeias

contemporâneas.

Ficha técnica e artística

Autor | Luisa Pinto e Joaquim Gama, a partir de Eurípides

Encenação | Luisa Pinto

Interpretação | Bernardo Sarmento e Sílvia Morais

Música | Cristina Bacelar

Cenografia | Luisa Pinto

Figurinos | Rafaela Graça

Desenho de Luz | Fernando Sena

Produção | Celina Gonçalves

Apoio | República Portuguesa – Cultura, DGArtes – Direção Geral das Artes e Câmara

Municipal da Covilhã

 

 

Blueprint

Juliana Fernandes e Victor Gomes

16 de novembro de 2024, às 19h00

Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/6

Duração: 40 minutos (aprox.)

Idioma: Português

 

Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

Sinopse

BLUEPRINT tem como ponto de partida a investigação e materialização de diversas

temáticas relacionadas com o espaço e o corpo, com vista a espoletar novas formas

de as percecionar. Questionar de onde parte um objeto artístico: se do corpo, se do

espaço, e, simultaneamente, investigar as potencialidades de um corpo como espaço

passível a ser habitado e/ou contemplado. O lugar como metamorfose de um espaço.

Ficha técnica e artística

Autores, Interpretação, Música e Cenografia | Juliana Fernandes e Victor Gomes

Figurinos | Candida Meira e Susana Gateira

Desenho de Luz | Élio Moreira

Vídeo | Henrique Rocha

Fotografia | Juliana Pereira Silva e Adam Ilyuk

Coprodução | Casa Varelo Pontal – Câmara Municipal de Pombal, Instável Centro

Coreográfico e Teatro Municipal do Porto

Apoio à residência | Instável Centro Coreográfico, Casa Varela Pombal, Sekoia Artes

Performativas, Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana

Apoio Financeiro | Fundação GDA – Apoio a espetáculos de Teatro e Dança 2023

 

 

Volta à Europa

Cem Palcos / Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana

17 de novembro de 2024, às 11h00

Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração:  60 minutos (aprox.)

Idioma: Português

Acessibilidade e mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |

Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco e Legendas em Inglês

Sinopse

Dois jovens ciclistas, Clara e Gustavo, decidem dar a Volta à Europa … de bicicleta.

Munidos apenas da sua curiosidade, da sua coragem e de uma determinação que por

vezes mais parece teimosia, os dois intrépidos, conseguem convencer Miss Sponsor a

patrocinar a improvável odisseia.

Dar a Volta à Europa em bicicleta em … não 80, não 70, não 60, nem 55, nem 50, mas

em 49 dias! Possível? Há quem diga que não! E depois há quem não tenha medo de

um bom desafio, mesmo quando esse desafio parece estar para além do alcance de

 

dois meros seres humanos.

Ficha técnica e artística

Texto | Lígia Morais

Encenação | Graeme Pulleyn

Interpretação | Clara Spormann, Nuno J. Loureiro, Sílvia Barbosa, Tavo Iván Romero

Cenografia e Figurinos | Filipa Malva

Apoio ao Movimento | Mariana Pombal

Desenho de Luz | Nuno Almeida

Construção de Cenário | Oficina Do Zé Ferreiro

Design de Comunicação, Fotografia e Vídeo | Luís Belo

Assessoria de Imprensa e Conteúdos | Susana Morais

Assistência de Produção e Comunicação | Filipa Fróis, Hugo Miguel, Laura Tavares

Produção Executiva | Guida Rolo

Assessoria Jurídica | Pedro Leitão

Cocriação | Cem Palcos e Teatro Do Noroeste – Centro Dramático de Viana

 

As que limpan

A Panadaría

17 de novembro de 2024, às 21h00

Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração: 90 minutos com intervalo (aprox.)

Idioma: Espanhol

Preçário: Ver preçário abaixo

Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |

Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

Sinopse

Uma placa pendurada na maçaneta da sala. "Por favor, arrume o quarto." Ao voltar da

praia, as camas feitas, as toalhas limpas e a casa de banho impecável. São "as que

limpam", as invisíveis que carregam nas costas um sistema de turismo precário.

Assim, elas falam a limpo sobre a luta organizada das camareiras de hotel para

conquistar direitos trabalhistas e sociais justos. Diante delas, a ganância voraz dos

donos das redes hoteleiras. Neste novo espetáculo, as fundadoras de A Panadaría

fazem as seguintes perguntas: é possível revalorizar esta obra e separá-la do género?

Existe um turismo sustentável? Quem limpa a casa da empregada de limpeza?

 

Ficha técnica e artística

Autoria e Dramaturgia | Areta Bolado, Noelia Castro, Ailén Kendelman

 

Apoio dramatúrgico | Paula Carballeira

Encenação e Interpretação | Areta Bolado, Noelia Castro, Ailén Kendelman

Música | Ailén Kendelman

Cenografia | Beatriz de Veja

Caracterização e Figurinos | Esther Quintas

Desenho de Luz | Del Ruíz Jiménez

Produção | Ailén Kendelman

Costureiras | Beatriz Novas e Marta Ferrer

 

Coprodução | Centro Dramático Nacional

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