8º Festival de Teatro de Viana do Castelo de 8 a 17 de novembro com foco na acessibilidade
Entre os dias 8 e 17 de novembro, Teatro Municipal Sá de Miranda acolhe o 8º
Festival de Teatro de Viana do Castelo, organização conjunta do Teatro do Noroeste -
Centro Dramático de Viana e da Câmara Municipal de Viana do Castelo que tem como
foco a acessibilidade dos públicos.
O Diretor do Festival de Teatro, Ricardo Simões, garantiu que “uma das marcas
que nos distingue é a acessibilidade, já que este é único festival de teatro do país em
que todos os espetáculos contam com recursos de acessibilidade”, sejam conversas
pós-espetáculo, tradução simultânea em língua gestual portuguesa, reconhecimento de
palco, audiodescrição ou legendagem.
A programação desta que já é a oitava edição do Festival de Viana foi feita a
pensar na diversidade de públicos e artistas, assim como na qualidade das propostas,
contando com 12 espetáculos e duas exposições, que devem chegar a cerca de 2.000
espetadores, números habituais neste evento cultural. O Festival de Teatro deste ano
conta com espetáculos provenientes de Braga, Porto, Vila Real e Vigo, além de várias
criações de artistas do território vianense.
O Vice-presidente e Vereador da Cultural da autarquia, Manuel Vitorino,
considerou que este festival é “uma atividade importantíssima para o panorama
cultural da cidade, já enraizado na nossa programação anual” que procura afirmar
valores, nomes, atores, atrizes e criadores de Viana do Castelo, focando-se igualmente
na relação com a vizinha Galiza, que será reforçada considerando que Viana do Castelo
será Capital da Cultura do Eixo Atlântico em 2025.
Manuel Vitorino frisou as acessibilidades das diferentes propostas do evento
que considerou serem “aspetos importantes e que fazem deste um festival inclusivo”,
particularmente relevante no ano em que Viana do Castelo foi eleita como a 3ª Cidade
Mais Acolhedora do Mundo.
O Festival de Teatro abre com a próxima criação do Teatro do Noroeste -
Centro Dramático de Viana, “Rottweiler VS Chihuahua”, às 21h00 de 8 de novembro. A
programação inclui três espetáculos para as famílias. Encerra a 17 de novembro, às
21h00, com “As que limpan”, da companhia A Panadaría, de Vigo.
A bilheteira do Festival de Teatro conta com bilhetes avulto, normal (10 euros),
grupo (5 euros, mais de seis pessoas), teatral (4 euros) e passe (3 euros). O passe do
festival tem um custo de 10 euros, que permite reduzir o preçário de cada espetáculo
para 3 euros. Já para quem pertence ao CLAN – Clube de Amigos do Noroeste, o passe
tem um custo de 8 euros. A bilheteira tem ainda redução de preços para profissionais,
idosos e reformados.
Apresentação dos espetáculos do FESTIVAL DE TEATRO DE VIANA DO
CASTELO
Estreia Rottweiler Vs Chihuahua
Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana
8 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/14
Duração: 60 minutos com intervalo (aprox.)
Idioma: Português
Preçário: Ver preçário abaixo
Lotação máxima (provisório): 70 lugares ( sem marcação)
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco |
Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Legendas em Inglês
Sinopse
Num mundo em que a desinformação e o discurso de ódio prosperam, quem define os
limites da violência? As vítimas? Os agressores? Afinal, o que é a violência? A
pergunta de "Rottweiler" está de volta, agora com intenções democráticas. Mas não
serão apenas os mesmos cães com outras coleiras?
Ficha técnica e artística
Texto | Guillermo Heras
Tradução | Tiago Fernandes
Versão | Ricardo Simões
Cocriação e dramaturgia | Adriel Filipe, Alexandre Calçada, Elisabete Pinto, Marta
Bonito, Ricardo Ribeiro
Sonoplastia | José Prata
Cenografia e Figurinos | Adriel Filipe e Elisabete Pinto
Construção cenografia | Adriel Filipe e José Esteves
Encenação | Elisabete Pinto
Interpretação | Alexandre Calçada; Marta Bonito; Ricardo Ribeiro
Participação especial | Adriel Filipe
Era uma vez o 25 de Abril
O Bicho Papelão
9 de novembro de 2024, às 11h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/6
Duração: minutos (aprox.) 50 minutos
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco |
Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa
Sinopse
Pela primeira vez na sua vidinha, o Bicho Papelão faz um espetáculo a partir de uma
enciclopédia. "Era Uma Vez O 25 de Abril", de José Fanha, serve de base e inspiração
para estes três camaradas descobrirem, recordarem e recriarem a revolução. (Ou
deveríamos dizer massa de camarão?!). Tudo começa numa escola escura, com um
diretor mauzão e funcionários chatos. Mas aos poucos vai surgindo, entre os alunos, a
discussão, uma canção e uns quantos cravos. Esta é uma história (que tem tanto de
História como de palermice) sobre coragem, liberdade e cada um fazer a diferença
quando estamos a querer mudar o mundo.
Ficha técnica e artística
Escrita, Encenação e Interpretação de Inês Sincero, Tomé Nunes Pinto e Tozé Cruz
Inspirados na obra de José Fanha
Agradecimentos à Oficina com Pinta, Tuna Musical de Santa Marinha e Junta de
Freguesia do Bonfim
Ninguém
Teatro do Bolhão
10 de novembro, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 60 minutos sem intervalo (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco |
Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa
Sinopse
Qual a razão que me leva a confundir uma raíz com uma poltrona, ou de como ainda
faço teatro?
Zeferino Mota escreve no nosso Ninguém que, alguém atrever-se a separar as
gerações, é como se quisesse recomeçar o próprio homem no meio da sua vida.
Embora esteja já um pouco mais adiante do meio da minha vida, recomeçar é como se
fosse a palavra que tem orientado todo o meu percurso profissional. E é neste
recomeçar que me descubro ainda mais tenso do que da primeira vez. Como se a
consciência da partilha do acto criativo fosse um dever que me aproxima da vida.
Como se a responsabilidade de ocupar o palco fosse uma extensão da
responsabilidade de viver.
Ficha técnica e artística
Texto e Direção | Zeferino Mota
Assistência de Direção | Jessica Duncalf
Apoio à Direção | Pedro Aparício
Interpretação | António Capelo
Música | André Abujamra
Sonoplastia | Fábio Ferreira
Cenografia e Figurinos | Cátia Barros
Desenho de Luz | Mário Bessa
Imagem e Cartaz | Luís Troufa
Assistência a Cenografia e Adereços | Filipe Mendes
Execução de Figurinos | Maria da Glória Costa
Agradecimentos | Teatro Municipal do Porto
Na Ausência da Minha Presença
Bruna Carvalho
11 de novembro de 2024, às 19h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/6
Duração: 45 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
Pela primeira vez na sua vidinha, o Bicho Papelão faz um espetáculo a partir de uma
enciclopédia. "Era Uma Vez O 25 de Abril", de José Fanha, serve de base e inspiração
para estes três camaradas descobrirem, recordarem e recriarem a revolução. (Ou
deveríamos dizer massa de camarão?!). Tudo começa numa escola escura, com um
diretor mauzão e funcionários chatos. Mas aos poucos vai surgindo, entre os alunos, a
discussão, uma canção e uns quantos cravos. Esta é uma história (que tem tanto de
História como de palermice) sobre coragem, liberdade e cada um fazer a diferença
quando estamos a querer mudar o mundo.
Ficha técnica e artística
Autor | Bruna Carvalho
Interpretação | Bruna Carvalho, Sara Afonso
Sonoplastia e Composição e Interpretação Musical | Bruna Carvalho
Cenografia | Bruna Carvalho
Construção Cenográfica | Zeca Iglésias
Figurinos | Bruna Carvalho
Desenho de Luz | Bruna Carvalho, Zeca Iglésias
Produção | Bruna Carvalho
Direção Técnica | Zeca Iglésias
Imagens e Vídeos | Bruna Carvalho, Zeca Iglésias
Coprodução | Teatromosca / Festival MUSCARIUM#9, Teatro Viriato
Apoio | Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa - BLX Biblioteca de Marvila,
Centro de Experimentação Artística – Vale da Amoreira/Município da Moita, Teatro do
Noroeste-CDV
Dona Pura e os camaradas de Abril
Saaraci - Coletivo Teatral
12 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 90 minutos com intervalo (aprox.)
Idioma: Português
Preçário: Ver preçário abaixo
Lotação máxima (provisório): 249 lugares (com marcação)
Acessibilidade: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-
Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
Liberdade e justiça parecem ser o topo de um declive escorregadio. Não existe
possibilidade de repouso no topo do declive - apenas o progressivo regredir para a
base do abismo sempre que se para de avançar para o topo. O teatro - o tipo de teatro
que escolhemos abraçar - representa esta voz que, neste tempo “de gritos, gritadores
e muitos pontos de exclamação”, fala aos que adormecem no declive, aos que,
embalados no conforto, se esquecem de nadar, para que a liberdade não morra a
mais ridícula das mortes. Um teatro que abraça as “cíclicas oportunidades de se
encontrar Abril ou de se ser Ambrósio”. Se não for hoje, amanhã nos desforraremos.
Ficha técnica e artística
Autor | Caplan Neves, a partir da obra do escritor Germano Almeida
Dramaturgia | Caplan Neves
Encenação | João Branco
Interpretação | Manuel Estêvão, Matísia Rocha, Pedro Lamares e Sócrates Napoleão
Direção Musical | Sócrates Napoleão
Cenografia | João Branco
Figurinos | Janaina Alves
Desenho de Luz | César Fortes
Produção | Joaquim Madail e Janaina Alves
Apoios | DGArtes – Direção Geral das Artes e Comissão Comemorativa dos 50 anos
do 25 de abril
O Estrangeiro
Lélio Lecis
Companhia de Teatro Braga
13 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 75 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |
Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
O sentido do absurdo de uma vida onde a morte e um assassinato aleatório podem
conduzir a uma nova consciência do ser e do sentir. E onde um exercício sobre a
memória, numa espécie de interrogatório para memória futura, pode reconduzir a uma
espécie de Via Crucis que conduza a um novo futuro. Voltamos a Camus,
aprofundando a razão do porquê da escolha e interrogando outros, neste caso,
directores, actores, estudiosos da Obra, críticos, sobre a razões que conduziram
Camus aos palcos, nacionais e europeus. A importância da reconstituição da Memória
individual para entender o Presente colectivo.
Ficha técnica e artística
Autor | Albert Camus
Dramaturgia e Encenação | Lélio Lecis
Interpretação | Rui Madeira, Solange Sá, Eduarda Filipa, António Jorge, André Laires,
Rogério Boane, Carlos Feio
Cenografia | Valentina Enna
Figurinos | Marco Natari
Desenho de Luz | Sérgio Lajas
Júlio César
José C. Garcia e Cláudia Nóvoa
Companhia do Chapitô
14 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 80 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |
Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
Inspirados no imaginário popular das representações de Roma e da figura notável que
foi Júlio César, explorando inconsistências históricas e tomando liberdades no
tratamento de factos documentados - com o des-rigor que já caracteriza a Companhia
do Chapitô - eis a desconsagração de outro monstro histórico, Júlio César. Se era ele
um tirano que merecia morrer ou um herói brutalmente assassinado por
conspiradores, venha o Diabo e escolha. Aqui não há heróis nem vilões, há
circunstâncias e gente ardilosa que faz pela vida. Também há gente menos ardilosa
que faz o que lhes mandam. E gente virtuosa que faz o que tem de ser feito.
Arrasamos todos por igual.
Ficha técnica e artística
Encenação José C. Garcia e Cláudia Nóvoa
Interpretação | Jorge Cruz, Pedro Diogo e Susana Nunes
Direção de Produção | Tânia Melo Rodrigues
Desenho de Luz | Bruno Boaro e José C. Garcia
Designer Gráfico | Sílvio Rosado
Audiovisuais | Frank Saalfeld
Comunicação | Cristina Carvalho
Agradecimentos | mestre António Moraes, Jimena Cavalletti e Ana Esther
Húúúmus!!!
José C. Garcia
Peripécia Teatro
15 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/6
Duração: 50 minutos com intervalo (aprox.)
Idioma: Português
Preçário: Ver preçário abaixo
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |
Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
“Húúúmus”, um espetáculo de arrepiar. Nascer minhoca não é, certamente, algo que
se deseje. Como podemos parecer, aos olhos dos outros, seres simpáticos e
confiáveis, quando nos faltam coluna vertebral, braços e pernas e rastejamos no
subsolo? Não é condição que eleve a autoestima. Não é, não! Felizmente, não é esta
a opinião da Peripécia Teatro que, em “Húúúmus”, a nova produção da companhia,
decidiu dar voz e protagonismo a uma família de minhocas – pai, mãe e um filho
adolescente.
Ficha técnica e artística
Criação, Dramaturgia e Direção | José C. Garcia Criação
Dramaturgia, e Interpretação | Sérgio Agostinho e Noelia Domínguez
Interpretação e Assistência de Produção | Patrícia Ferreira
Desenho de Luz e Operação de Luz e Som | Nuno Tomás
Produção Executiva | Sara Casal
Comunicação e Design Gráfico | Alexandra Teixeira (Estágio Profissional) sob
orientação de Isabel Casal
Confeção de Figurinos | Joaquim Araújo Construção
Adaptação de Adereços | André Rodrigues
Apoio à Execução de Adereços | Jorge Marinho
Montagem de Luz e Som | Estêvão Monteiro Canto
Técnica Vocal | Carla Santos
Maria de Medeia
Luísa Pinto
Teatro das Beiras
16 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/16
Duração: 65 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |
Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
Esta criação é uma exploração profunda das tensões que surgem quando a arte se
mistura com a vida e onde os limites entre personagens e atores, realidade e
representação, amor e ódio se cruzam.
Esta proposta interroga a condição da personagem Medeia enquanto símbolo
poderoso e complexo das questões de género, transversal a todos os séculos e que
continua a provocar discussões sobre o papel e o poder das mulheres na sociedade
atual.
“Maria de Medeia” joga-se na hibridez entre a antiguidade e as Medeias
contemporâneas.
Ficha técnica e artística
Autor | Luisa Pinto e Joaquim Gama, a partir de Eurípides
Encenação | Luisa Pinto
Interpretação | Bernardo Sarmento e Sílvia Morais
Música | Cristina Bacelar
Cenografia | Luisa Pinto
Figurinos | Rafaela Graça
Desenho de Luz | Fernando Sena
Produção | Celina Gonçalves
Apoio | República Portuguesa – Cultura, DGArtes – Direção Geral das Artes e Câmara
Municipal da Covilhã
Blueprint
Juliana Fernandes e Victor Gomes
16 de novembro de 2024, às 19h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/6
Duração: 40 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
BLUEPRINT tem como ponto de partida a investigação e materialização de diversas
temáticas relacionadas com o espaço e o corpo, com vista a espoletar novas formas
de as percecionar. Questionar de onde parte um objeto artístico: se do corpo, se do
espaço, e, simultaneamente, investigar as potencialidades de um corpo como espaço
passível a ser habitado e/ou contemplado. O lugar como metamorfose de um espaço.
Ficha técnica e artística
Autores, Interpretação, Música e Cenografia | Juliana Fernandes e Victor Gomes
Figurinos | Candida Meira e Susana Gateira
Desenho de Luz | Élio Moreira
Vídeo | Henrique Rocha
Fotografia | Juliana Pereira Silva e Adam Ilyuk
Coprodução | Casa Varelo Pontal – Câmara Municipal de Pombal, Instável Centro
Coreográfico e Teatro Municipal do Porto
Apoio à residência | Instável Centro Coreográfico, Casa Varela Pombal, Sekoia Artes
Performativas, Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana
Apoio Financeiro | Fundação GDA – Apoio a espetáculos de Teatro e Dança 2023
Volta à Europa
Cem Palcos / Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana
17 de novembro de 2024, às 11h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 60 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |
Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco e Legendas em Inglês
Sinopse
Dois jovens ciclistas, Clara e Gustavo, decidem dar a Volta à Europa … de bicicleta.
Munidos apenas da sua curiosidade, da sua coragem e de uma determinação que por
vezes mais parece teimosia, os dois intrépidos, conseguem convencer Miss Sponsor a
patrocinar a improvável odisseia.
Dar a Volta à Europa em bicicleta em … não 80, não 70, não 60, nem 55, nem 50, mas
em 49 dias! Possível? Há quem diga que não! E depois há quem não tenha medo de
um bom desafio, mesmo quando esse desafio parece estar para além do alcance de
dois meros seres humanos.
Ficha técnica e artística
Texto | Lígia Morais
Encenação | Graeme Pulleyn
Interpretação | Clara Spormann, Nuno J. Loureiro, Sílvia Barbosa, Tavo Iván Romero
Cenografia e Figurinos | Filipa Malva
Apoio ao Movimento | Mariana Pombal
Desenho de Luz | Nuno Almeida
Construção de Cenário | Oficina Do Zé Ferreiro
Design de Comunicação, Fotografia e Vídeo | Luís Belo
Assessoria de Imprensa e Conteúdos | Susana Morais
Assistência de Produção e Comunicação | Filipa Fróis, Hugo Miguel, Laura Tavares
Produção Executiva | Guida Rolo
Assessoria Jurídica | Pedro Leitão
Cocriação | Cem Palcos e Teatro Do Noroeste – Centro Dramático de Viana
As que limpan
A Panadaría
17 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 90 minutos com intervalo (aprox.)
Idioma: Espanhol
Preçário: Ver preçário abaixo
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa |
Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
Uma placa pendurada na maçaneta da sala. "Por favor, arrume o quarto." Ao voltar da
praia, as camas feitas, as toalhas limpas e a casa de banho impecável. São "as que
limpam", as invisíveis que carregam nas costas um sistema de turismo precário.
Assim, elas falam a limpo sobre a luta organizada das camareiras de hotel para
conquistar direitos trabalhistas e sociais justos. Diante delas, a ganância voraz dos
donos das redes hoteleiras. Neste novo espetáculo, as fundadoras de A Panadaría
fazem as seguintes perguntas: é possível revalorizar esta obra e separá-la do género?
Existe um turismo sustentável? Quem limpa a casa da empregada de limpeza?
Ficha técnica e artística
Autoria e Dramaturgia | Areta Bolado, Noelia Castro, Ailén Kendelman
Apoio dramatúrgico | Paula Carballeira
Encenação e Interpretação | Areta Bolado, Noelia Castro, Ailén Kendelman
Música | Ailén Kendelman
Cenografia | Beatriz de Veja
Caracterização e Figurinos | Esther Quintas
Desenho de Luz | Del Ruíz Jiménez
Produção | Ailén Kendelman
Costureiras | Beatriz Novas e Marta Ferrer
Coprodução | Centro Dramático Nacional