Escola Superior de Educação do Politécnico de Viana do Castelo acolhe 17.º Encontro Internacional das Artes
Iniciativa pretende refletir sobre as práticas artísticas dos últimos 30 anos e projetar a próxima década.
A Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (ESE-IPVC) acolhe, dias 24 e 25 de novembro, o 17.º Encontro Internacional das Artes. Trata-se de uma iniciativa que pretende ser o palco para uma análise aos “30 anos de práticas artísticas – academia e comunidade: reflexão crítica para a próxima década”.
O encontro internacional começará às 9h e estará recheado de conferências, comunicações, exposições, ateliers e mesas-redondas, numa comunhão entre várias vertentes artísticas, pretendendo incentivar práticas colaborativas, fomentar o associativismo, fortalecer redes de interesse e promover ligações interterritoriais e interculturais.
Contando com a participação de diversos docentes, investigadores e artistas oriundos de Portugal, China, Brasil e Cabo Verde, este evento tem como intuito promover o diálogo entre diferentes áreas, num cruzamento de perspetivas, assim como propiciar um espaço de partilha e reflexão das práticas educativas, artísticas e científicas.
Coordenador do Grupo Disciplinar de Artes, Design e Humanidades e membro da comissão científica do 17.º Encontro Internacional de Artes, Carlos Almeida traça as linhas gerais de um evento que tem atraído cada vez mais investigadores e artistas: “Este encontro permite colocar num único local várias perspetivas de estudo, de trabalho e de análise das artes. São apresentadas as melhores práticas da área a nível internacional e, ao mesmo tempo, quem nos visita fica a conhecer o que é feito cá. Não é apenas sobre Viana do Castelo ou Portugal, mas conseguimos juntar especialistas e investigadores de vários pontos do mundo”.
O Encontro Internacional assume-se também como uma oportunidade para os próprios docentes e investigadores da ESE-IPVC, numa lógica de constante atualização e redefinição do papel da Escola e do seu compromisso enquanto instituição inclusiva, que deve refletir o seu posicionamento no mundo e a sua importância para o estabelecimento de pontes e de diálogos com e entre alunos e comunidade.
“Quem nos procura sabe da qualidade do evento e das várias variantes presentes. Temos um leque diversificado para conseguir responder às diversas espectativas do público”, acrescenta Carlos Almeida