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De 4 a 31 de outubro, o Centro Cultural da Juventude, em Joane, recebe a XXXVIII edição do Festival Teatro Construção, organizado pela Associação Teatro Construção (ATC). Reconhecido como um dos mais antigos festivais de teatro do país, o evento continua a afirmar-se como um espaço de encontro entre companhias, artistas e públicos de diferentes gerações, reforçando a sua importância no panorama cultural nacional.
“O Festival Teatro Construção é, há quase cinco décadas, um espaço de encontro e partilha cultural que vai muito além da apresentação de espetáculos. É uma celebração do teatro e da comunidade, que nos orgulhamos de trazer a Joane ano após ano. Nesta edição, voltamos a apostar na diversidade, na qualidade artística e na proximidade com diferentes públicos, desde as escolas, às famílias, até ao público em geral”, refere Simão Barros, da organização do Festival.
O festival abre no dia 4 de outubro, às 21h30, com a peça “Ser Português de Norte a Sul”, da Krisalida (Caminha), dando início a uma programação intensa que se estende ao longo de todos os fins de semana do mês. No sábado seguinte, 11 de outubro, é a vez da companhia ASTA (Covilhã) apresentar “Sede”, enquanto no dia 18 de outubro sobe ao palco a prestigiada Companhia do Chapitô, de Lisboa, com a sua irreverente adaptação de “Rei Lear”. A 25 de outubro, também de Lisboa, a Companhia da Esquina encerra os espetáculos de sábado com “A Pérola”.
Paralelamente, os domingos estão dedicados ao público infantil e às famílias, sempre às 17h00. A 5 de outubro, o grupo Krisalida apresenta “O Velho Ermita”, seguido no dia 12 por “Um Submarino em Marte”, da companhia Imaginar do Gigante, de Ovar. No dia 19 de outubro, o escritor e contador de histórias Tiago Sami Pereira, vindo da Guarda, traz “Histórias Sem Corantes”, terminando este ciclo a 26 de outubro com “Rei e as Moscas”, do Histórioscopio, do Porto.
As sextas-feiras são dedicadas às escolas, com duas sessões, às 10h45 e às 15h00. No dia 10 de outubro apresenta-se “Cartas d’abril”, pela companhia CARB – Raia Beira; no dia 17 é a vez de “BUM! A História Mais Rápida do Universo”, pelo Teatro Quadrilha, de Santa Maria da Feira; e no dia 24 sobe ao palco a companhia Filandorra – Teatro do Noroeste, de Vila Real, com “Contos d’OIRO, ContaDOUROs”.
O festival encerra no dia 31 de outubro, às 21h30, com um momento especial: o espetáculo “Província”, criado por artistas independentes, que marcará o encerramento desta 38ª edição com uma celebração coletiva das artes performativas.
Os bilhetes para o Festival Teatro Construção têm o valor de 6€ para o público em geral e 4€ para sócios e estudantes, sendo a entrada gratuita para crianças até aos 10 anos, quando acompanhadas por um adulto com bilhete.
O XXXVIII Festival Teatro Construção conta com o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes, no âmbito do apoio a projetos de programação.
Mais informações e reservas podem ser feitas através do email cultura@atc.pt ou pelo telefone 252 922 175.
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