Câmara Municipal aprova adjudicação da construção do Novo Mercado Municipal por 13,376 milhões de euros
A empreitada será adjudicada à Arlo S. A., empresa de Braga que opera nas áreas da construção civil, obras públicas e reabilitação
Por Administrador
Publicado em 06/06/2025 18:03
Notícia
Câmara Municipal de Viana do Castelo


Câmara Municipal aprova adjudicação da construção do Novo Mercado

Municipal por 13,376 milhões de euros

 

O executivo da Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou hoje eu reunião

extraordinária, a adjudicação e minuta de contrato da empreitada no valor de

13.376.000 euros para a construção do novo Mercado Municipal, que implica a

execução do edifício e da área envolvente.

A empreitada será adjudicada à Arlo S. A., empresa de Braga que opera nas

áreas da construção civil, obras públicas e reabilitação. 

“Este é um assunto que temos todo o interesse de fazer avançar o mais

depressa possível e, com esta proposta, estamos em condições de o fazer”, declarou o

Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, que disse “esperar”

que a empresa apresente agora todos os documentos necessários para que o processo

possa avançar para Tribunal de Contas.

“Queremos iniciar a obra e recuperar o ecossistema económico e empresarial

que sempre existiu naquela área da nossa cidade”, realçou o autarca.

O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o

edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído

Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao

novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do

edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano,

atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico

do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património

construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.

Recorde-se que o projeto de execução refere que um mercado implica uma

forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura,

tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o

aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto

ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de

estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida

uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento

e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem

animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e

em relação direta com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial;

introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial

do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos;

integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação,

criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto

espaço moderno de distribuição agro-alimentar; compromisso entre a gestão do

 

mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.

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