Politécnico de Viana do Castelo firma acordo com Instituto Federal do Maranhão
Notícia
Publicado em 27/04/2023

Protocolo de cooperação centra-se não só no intercâmbio de estudantes, docentes e investigadores, mas também no desenvolvimento de projetos e investigação conjunta, assim como na criação de duplas titulações

 

    Politécnico de Viana do Castelo firma acordo com Instituto Federal do Maranhão

 

 

O acordo irá permitir, ainda, a formação ao nível da graduação, pós-graduação ou de cursos técnicos, assim como a colaboração em projetos e investigação conjunta, extensão, inovação e internacionalização. O protocolo assenta na premissa defendida e implementada pela atual presidência, apostada numa política de internacionalização, em áreas consideradas cruciais para a Instituição.

 

O Instituto Politécnico de Viana do Castelo assinou, esta manhã, um acordo de colaboração com o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão, Brasil, centrado no intercâmbio entre estudantes, investigadores, pessoal docente e não docente.

 

O acordo, que tem a vigência de cinco anos, podendo ser renovado por igual período, tem ainda como finalidade a formação ao nível da graduação, pós-graduação ou de cursos técnicos. Cooperação técnica e colaboração em projetos e investigação conjunta, extensão, inovação e internacionalização estão também em cima da mesa deste acordo, que assenta na premissa que tem vindo a ser defendida e implementada pela atual presidência: o reforço na política de internacionalização em áreas consideradas cruciais para a Instituição, como a investigação, a mobilidade académica e a dupla titulação.

 

Assinado no edifício dos Serviços Centrais do IPVC, em Viana do Castelo, o acordo tem em linha de conta interesses comuns entre o Politécnico e o Instituto Federal do Maranhão (IFMA) ao nível pedagógico e científico, mas também centra atenções em matéria cultural e artística, de extensão e de transferência de tecnologia, de conhecimento e de inovação.

 

O presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Rodrigues, congratula-se pela assinatura de mais um protocolo centrado na internacionalização e destaca o trabalho que o IPVC tem feito ao nível da investigação: “Temos já quatro Unidades de Investigação, duas delas certificadas pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e duas em processo de certificação. E estamos já a preparar mais duas Unidades, uma na área agroalimentar e agroambiente e outra na área da economia azul. Se por um lado o papel do IPVC está centrado na formação, temos também um trabalho intenso na investigação, aproveitando os recursos do território, mas também na internacionalização. Este protocolo enquandra-se, por isso, na linha de atuação que temos vindo a defender”.

 

Por sua vez, o reitor do IFMA, Carlos César Teixeira, realça a aposta que a Instituição que coordena tem feito na internacionalização como “favor preponderante na consolidação de processos de avaliação e valorização de estudantes, investigadores e docentes”. O acordo com o Politécnico de Viana do Castelo “cumpre essa nossa vontade e missão”.

 

“O IPVC tem apostado na internacionalização em áreas cruciais, assim como na investigação e projetos conjuntos, na mobilidade académica e na dupla titulação

 

A acompanhar a visita da comitiva do Instituto Federal do Maranhão a Viana do Castelo, a vice-presidente do Politécnico, Ana Paula Vale, relembra os vários protocolos de colaboração que o IPVC tem firmado com diversas instituições internacionais, nomeadamente do Brasil. Ainda na semana passada, a propósito da participação do Politécnico de Viana do Castelo na Conferência FAUBAI, promovida pela Associação Brasileira de Educação Internacional, o IPVC estabeleceu um acordo de cooperação com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, à semelhança do que fez recentemente com instituições de ensino superior de Santa Catarina, Ceará, Paraná ou Paraíba. “A internacionalização tem sido uma das apostas centrais do IPVC, mas estamos a trabalhar não só na mobilidade de estudantes e docentes. Estamos a trabalhar no patamar seguinte, o da mobilidade em áreas fundamentais, como a investigação e a dupla titulação”, releva Ana Paula Vale.

 

 

 

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